Brotos da Insanidade

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Carregando fardos alheios
Sem desistir, sempre indo em frente
Nos sobrecarregamos de tristeza
E deixamos uma lágrima cair.

Voando em completa liberdade
Mas sem um rumo a seguir
Esperando que o tempo nos guie
Até a janela de onde mora a felicidade.

(Estavam tão perto antes que ela se fechasse.)

Brotos da insanidade nascem
Envenenando nossas almas
Que procuram alívio.

Brotos de insanidade crescem
Quando anjos caídos gritam
Amplificando suas vozes até os céus
Em busca de ajuda.

Nós falhamos em nossos planos
Deixamos o nosso sangue escorrer
Pelas fendas da perfeição do infinito
Sem piedade nem remorso
Alimentando almas famintas
Com nosso sangue sujo.

Tento fugir da dor
Que me enforca cada vez mais
Que destrói minha mente
Que me mata aos poucos.

Brotos da insanidade nascem
Envenenando nossas almas
Que procuram alívio.

Brotos da insanidade crescem
Quando anjos caídos gritam
Amplificando suas vozes até os céus
Em busca de ajuda.

By: Lucas

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