A sinfonia de concreto anuncia
Os limites há muito ultrapassados
De uma sanidade que não vê
A luz do dia, oculta entre nuvens
Carregadas de solidão e nulidade
E cobrindo a cicatriz horrenda
Com máscaras e fantasias
De sobriedade, teu caminho ilude-anda
Deformado pela visão turva
E carne podre do teu coração maculado
Tua mente engolida pela névoa
Que esconde e revela o teu pecado
Fuja da culpa que te assassina
Da solidão que te abomina
E da certeza de estar
Sempre no lugar errado.
Cidade da Dor II
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Postado por Lucas às 09:47 0 comentários
Oblivion
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
The binary architecture of solitude
Enlivens and smothers the multifaceted
Marvel of hopeless love
Drowning me in the low cold waters
That cruelly surrounds the Lethe
Effacing my distorted memories
And gently leading me down
To the wintry grave of forgetfulness
To the warmless embrace of oblivion.
Postado por Lucas às 20:08 0 comentários
Assinar:
Postagens (Atom)