Os vivos, de que servem seus
Conselhos? Morrerás, certamente,
Para quê desespero?
Bebe teu vinho!
Espezinha tu'alma
Ignorante dos vícios.
Deixai que a embriaguez,
Acentuada, vingue tua amargura
Endêmica, que te engolfa
No instante do teu nascer.
Assassina teu ser!
É na morte da alma
Que subjaz o prazer.
Lokayata
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Postado por Lucas às 20:22
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